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Conteúdo técnico

Onlays no sistema CAD/CAM? Entenda o processo de confecção dessa peça protética

Por admin 22 de agosto de 2022
22 de agosto de 2022

Presentes há cerca de 25 anos no universo da prótese dentária, as tecnologias CAD/CAM para produção de restaurações indiretas têm evoluído significativamente – e a tendência é que continuem evoluindo! 

No grupo da odontologia restauradora, os onlays são peças protéticas muito conhecidas. Portanto, possuem grande demanda em laboratórios de prótese dentária. 

Neste artigo, vamos entender o processo de confecção dos onlays no sistema CAD/CAM e analisar as principais vantagens desse fluxo de trabalho, tanto para o profissional quanto para o paciente. 

Vamos lá! 

A evolução de materiais restauradores com o sistema CAD/CAM 

Os onlays são peças de restauração feitas sob medida. Elas buscam reconstruir a coroa de um dente danificado, geralmente por cárie ou por trauma. 

Mas para alcançarem a eficiência que oferecem hoje, essas peças passaram por uma evolução em seus processos de confecção, e o sistema CAD/CAM é um dos responsáveis por essa transformação. 

Isso porque a possibilidade de confecção de restaurações indiretas com o sistema CAD/CAM aumentou a popularidade de cerâmicas como a zircônia.  

Então, a produção de restaurações metálicas que antes eram comuns, com o tempo diminuíram, e deram espaço a peças mais sofisticadas, como as de cerâmica. 

Com essa evolução dos materiais restauradores, os processos de confecção de onlays receberam novas propriedades. Hoje, essas peças são mais funcionais e estéticas, principalmente quando confeccionadas no fluxo digital. 

Afinal, ainda existem desafios consideráveis na produção com o método convencional que não podem ser ignorados. Vamos entender alguns deles abaixo! 

Os desafios de confeccionar onlays no método convencional 

De maneira geral, no método convencional, o processo de confecção de onlays funciona da seguinte forma:  

  1. O cirurgião-dentista realiza o protocolo fotográfico do paciente e a moldagem; 
  1. O molde é enviado da clínica odontológica ao laboratório de prótese, junto aos dados e fotografias do paciente; 
  1. O técnico em prótese dentária confecciona o onlay e envia à clínica odontológica; 
  1. O cirurgião-dentista, então, finaliza o tratamento cimentando a peça ou, caso ajustes sejam necessários, o onlay retorna ao laboratório e os dois últimos passos do processo se repetem. 

E onde estão os desafios nesse método? 

O principal é relacionado à moldagem, que consequentemente afeta a etapa de produção realizada pelo técnico em prótese dentária. 

(Imagem: FGM Dental Group | Reprodução)

Existem alguns fatores que podem influenciar em uma moldagem de baixa qualidade, que nem sempre são a habilidade e o conhecimento do profissional.  

Dentre eles, podemos citar a dificuldade de reprodução das margens dos preparos, rasgamentos de áreas do molde e a presença de bolhas nas margens dos preparos após o vazamento de gesso. 

Além desses, até mesmo o transporte para o laboratório pode afetar a qualidade da moldagem, já que as condições climáticas têm grande influência na peça. 

(Imagem: Borel Ortodontia | Reprodução)

Seja como for, a moldagem é um grande desafio na produção de onlays refinados e eficientes. Quando apresentam baixa qualidade, afetam a adaptação interna e marginal dos onlays, o que pode resultar na necessidade de ajustes.  

Sendo assim, quanto maior a precisão na moldagem, melhores serão os resultados – no fluxo totalmente digital, esse não é um desafio para a produção de onlays, e vamos entender o porquê! 

Confeccionando onlays no sistema CAD/CAM 

Em primeiro lugar, precisamos compreender que existem dois tipos de fluxo de trabalho com o sistema CAD/CAM: totalmente e parcialmente digital. Veja as diferenças: 

  • Fluxo parcialmente digital: o cirurgião-dentista realiza a moldagem de forma convencional e envia ao laboratório de prótese. O molde será escaneado com um scanner de mesa pelo TPD para que sejam realizadas as etapas de planejamento, desenho e usinagem. 
  • Fluxo totalmente digital: o cirurgião-dentista realiza a moldagem com um scanner intraoral, que gera um arquivo digital no formato STL. Esse arquivo é enviado digitalmente ao laboratório de prótese para que o TPD realize as etapas de planejamento, desenho e usinagem. 

Sendo assim, a única diferença entre os dois fluxos é a etapa de moldagem. Por esse motivo, no fluxo totalmente digital, a precisão do molde não é um desafio. Afinal, o scanner intraoral gera imagens altamente precisas, e o molde não passa pelo processo de transporte. 

O passo a passo da confecção de onlays 

Então, após a obtenção do molde, tanto no fluxo digital quanto no convencional, o processo de produção de onlays acontece da seguinte forma: 

  1. O TPD utiliza os dados do caso clínico enviados pelo cirurgião-dentista para planejar e desenhar a peça protética. Esse processo é realizado em um software de CAD (clique aqui para conhecer alguns desses softwares), que depois gera um arquivo digital; 
  1. Esse arquivo contendo o desenho do onlay é enviado ao software do CAM, onde receberá configurações para que seja usinado em uma fresadora CAD/CAM ou em uma impressora 3D; 
  1. A peça pronta é enviada à clínica odontológica, onde será cimentada após testes de adaptação e oclusão. 
(Imagem: Instituto IPPO | Reprodução)

Nesse fluxo, as peças têm muito mais probabilidade de serem precisas e não necessitarem ajustes. Além disso, o acabamento do onlay pode ser altamente refinado – principalmente quando usinado em fresadoras CAD/CAM. 

Isso porque as ferramentas utilizadas na fresadora tendem a ser muito precisas, resultando em peças sofisticadas e fiéis ao planejamento previamente realizado. 

Mas a evolução vai além do processo de confecção! 

Vimos que, com o tempo, o desenvolvimento de materiais restauradores ainda mais eficientes e a possibilidade de produção com o sistema CAD/CAM foram decisivos para a evolução dos processos de confecção de onlays.  

Mas a evolução não está apenas nas etapas de produção, está também na comunicação clínica-laboratorial.  

A comunicação entre CD e TPD é fundamental para garantir a eficiência das peças e evitar a necessidade de retrabalhos.  

Com o fluxo digital, essa relação tem sido constantemente melhorada. Afinal, a digitalização do fluxo permite que a comunicação seja mais rápida e também mais clara. 

As vantagens de confeccionar onlays no sistema CAD/CAM  

Todas essas melhorias – em processo de produção e comunicação clínica-laboratorial – proporcionaram vantagens tanto para os profissionais quanto para os pacientes. 

Para os profissionais porque aumentam a produtividade na confecção das peças protéticas, além de evitarem retrabalhos e gastos desnecessários. 

(Imagem: Implant News | Reprodução)

E para o paciente porque todo o processo proporciona mais conforto, rapidez no tratamento reabilitador e uma previsibilidade que antes não era possível. 

Uma evolução, sem dúvidas, revolucionária para a confecção de onlays e para a odontologia restauradora no geral. 

E você, já está inserido(a) nesse universo?  

O fluxo digital possibilitou transformações inimagináveis à odontologia, e adaptar-se a essa realidade não é mais uma opção. 

Abaixo, listamos alguns conteúdos que podem te interessar sobre o assunto: 

  • Odontologia digital: o que é possível produzir com o sistema CAD/CAM?; 
  • Prótese provisória no fluxo digital: conceitos básicos e etapas de confecção; 
  • CAD/CAM: entenda a importância dos fluidos de corte na fresagem de próteses dentárias. 

Para ver mais, clique aqui e acesse nosso blog! 

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