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Mercado da Prótese

Saiba como a qualidade dos produtos pode reduzir custos no laboratório de prótese digital

Por admin 19 de setembro de 2022
19 de setembro de 2022

Assim como em qualquer empresa, reduzir custos no laboratório de prótese é fundamental para ter equilíbrio financeiro e estar preparado para enfrentar possíveis contratempos. 

Mas reduzir custos não significa diminuir a qualidade do trabalho. Pelo contrário, quanto melhor for o desempenho de seus produtos e ferramentas, menores poderão ser seus gastos. 

Quer entender como isso se aplica a laboratórios de prótese dentária no fluxo digital? Vamos mostrar neste artigo! 😉 

Antes de tudo, é preciso compreender de verdade o fluxo digital 

Um dos principais obstáculos para laboratórios de prótese que desejam iniciar no fluxo digital é o valor de investimento.  

Não é difícil ver o tema sendo abordado como um método de alto custo, o que pode causar certa hesitação em profissionais que buscam fazer a transição para esse fluxo. 

Mas a verdade é que é possível reduzir custos adquirindo materiais e ferramentas de alta qualidade e garantir que os retornos sejam equivalentes aos gastos.  

Para isso, é preciso compreender de verdade o fluxo digital, que funciona basicamente em três etapas: escaneamento, planejamento do sorriso e manufatura da peça protética. 

As três etapas do fluxo digital  

1ª etapa – Escaneamento 

Seja no fluxo totalmente ou parcialmente digital, a moldagem é o que dá início a todo o processo. 

Caso a clínica odontológica não utilize o scanner intraoral e realize a moldagem de forma convencional, o TPD precisa escanear o molde físico enviado ao laboratório com um scanner de mesa. Esse método é conhecido como fluxo in lab, ou seja, parcialmente digital. 

(Imagem: Radiodontica | Reprodução)

Já no fluxo in house (totalmente digital), o cirurgião-dentista utiliza um scanner intraoral para realizar a moldagem. O arquivo digital, então, é enviado ao laboratório dental e o TPD já inicia o planejamento do sorriso no software CAD. 

(Imagem: ECLINIC | Reprodução)

2ª etapa – Planejamento e desenho no CAD 

Este é o momento de utilizar o molde em arquivo digital para planejar e desenhar o sorriso do paciente. Nessa etapa, o TPD também dispõe do protocolo fotográfico e informações sobre o caso enviadas pelo CD para realizar o desenho do sorriso. 

Dependendo do software de CAD utilizado para essa tarefa, o protético tem diferentes ferramentas e possibilidades nessa etapa. Para saber mais sobre softwares de CAD, clique aqui e leia nosso artigo sobre o tema! 

3ª etapa – Manufatura 

Com o sorriso planejado e desenhado no CAD, é o momento de enviar ao software CAM para realizar as configurações que antecedem a manufatura em si. A peça protética pode ser produzida com uma fresadora ou impressora 3D. 

No CAM, o TPD define as propriedades de impressão ou fresagem. Sendo assim, ele configura características de corte, geometria, velocidade e tudo o que envolve parâmetros necessários para a manufatura da peça. 

Clique aqui para saber mais sobre o software CAM, e aqui para entender todo o processo de fabricação de próteses dentárias no fluxo digital.  

É nessa etapa de manufatura que os materiais e ferramentas se encaixam. Portanto, é aqui que começamos a analisar como produtos de qualidade podem reduzir custos no laboratório de prótese digital. Vamos ver! 

Reduzir custos no laboratório de prótese com materiais de qualidade 

Seja na manufatura com fresadora ou impressora 3D, a qualidade dos materiais influencia não só no acabamento da peça, mas também no momento da produção. 

Utilizar materiais com propriedades diferenciadas possibilita que, no momento da fresagem ou impressão, as chances de ocorrerem erros por conta desses produtos seja significativamente menor.  

Além disso, evita que a peça tenha alterações dimensionais após a produção, permitindo que entregue exatamente o resultado que foi planejado. 

(Imagem: Dental Cremer | Reprodução)

Seguindo esta ideia, sem dúvidas, materiais de qualidade vão evitar gastos excessivos com retrabalhos e desperdícios, permitindo que o laboratório de prótese reduza custos com esses produtos.  

Mas não é só isso: uma peça protética fabricada com produtos de qualidade agrega valor ao trabalho do protético. Isso porque são mais resistentes e, consequentemente, mais duráveis – pontos muito positivos para o paciente que recebe o tratamento reabilitador.  

E o mesmo serve para as ferramentas. Grandes aliadas dos TPDs no trabalho com fresagem, ferramentas como as fresas CAD/CAM têm um papel importante na redução de custos de laboratórios. 

Ferramentas são peças-chave para reduzir custos no laboratório de prótese 

Na produção de próteses dentárias com fresadora, fresas CAD/CAM de qualidade são capazes de garantir o alto refinamento da peça protética. Além disso, otimizam o tempo de trabalho do TPD e asseguram que as dimensões corretas do elemento dentário sejam preservadas. 

Mas o que exatamente define a qualidade de uma fresa CAD/CAM?  

Existem pelo menos três características que não podem faltar: revestimento, excelência na geometria de corte e na matéria prima da ferramenta. Clique aqui para saber como encontrar fresas com esses atributos. 

Fresas que contam com essas três propriedades são mais resistentes, precisas e duráveis. Assim, podem entregar os pontos que mencionamos acima e, dessa forma, auxiliar na redução de custos do laboratório de prótese. 

A redução de custos acontece porque o TPD poderá produzir mais elementos por fresa, já que as ferramentas serão mais resistentes e terão uma maior longevidade. Além disso, a otimização do tempo permite que mais peças sejam produzidas, possibilitando uma maior produtividade ao laboratório. 

E assim como os materiais, as fresas também agregam valor ao trabalho do protético. Juntos, materiais e ferramentas de qualidade são capazes de produzir peças que demonstram bons resultados a curto e longo prazo. 

Assim, além de evitar gastos desnecessários com retrabalhos e produtos de baixa qualidade, o TPD ainda recebe reconhecimento por um trabalho de excelência. 

Por que utilizar produtos de qualidade é uma boa estratégia para reduzir custos no laboratório? 

Custos altos geram serviços mais caros e, em um mercado competitivo, exceder os valores da concorrência não é uma estratégia inteligente.  

É por esse motivo que reduzir custos com produtos de qualidade é tão importante. Pois assim, o TPD pode oferecer serviços de excelência e com melhores condições de compra, conquistando um maior espaço no mercado. 

Mas é importante que o técnico em prótese dentária vá além. Afinal, o mercado está em constante atualização, e acompanhar essas mudanças é um grande diferencial para continuar evoluindo.  

Para auxiliar nessa caminhada, publicamos artigos sobre o fluxo digital em nosso blog. Clicando aqui você pode acessar, conhecer os conteúdos e ficar mais próximo do universo digital da prótese dentária!  

LEIA TAMBÉM:

Implantodontia: conheça os pilares personalizados no CAD/CAM;

Laminados cerâmicos: características dos materiais e a confecção no fluxo digital;

Protocolo ou overdenture? Entenda a dinâmica dessas próteses no tratamento reabilitador;

Modelos alveolares: diferenças entre a confecção convencional e digital.

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