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Implantodontia: conheça os pilares personalizados no CAD/CAM

Por admin 25 de abril de 2022
25 de abril de 2022

Não há dúvidas de que a implantodontia tem revolucionado reabilitações orais desde seu surgimento. Inicialmente indicados para pacientes totalmente edêntulos, os implantes hoje também são aplicados em reabilitações unitárias, por serem um método seguro e reprodutível. Em meio a tantas opções de tratamento, uma delas tem sido um diferencial: os pilares personalizados no CAD/CAM.

Neste artigo, vamos entender as funções dos pilares protéticos e o impacto dos pilares personalizados no CAD/CAM na implantodontia. Também mostraremos outros dois métodos e quais critérios de seleção de pilares precisam ser considerados em um tratamento reabilitador.

Vamos lá?

(Imagem: Única Cursos | Reprodução)

Quais funções os pilares protéticos precisam cumprir?

A seleção do pilar é uma etapa fundamental para o sucesso do tratamento, já que a escolha correta permite favorecer a estética, resistência mecânica e a boa adaptação do implante. Quando um pilar reúne essas características, ele cumpre a função de evitar o acúmulo de bactérias e, consequentemente, a infecção dos tecidos. Além de, é claro, oferecer propriedades ópticas favoráveis, principalmente nos dentes anteriores.

Esses, então, devem ser os principais objetivos do técnico em prótese dentária e do cirurgião-dentista na escolha do pilar protético. Nesse sentido, as novas descobertas na odontologia têm facilitado, pois, atualmente, existem muitos tipos de pilares. Nessa seleção, o ideal é analisar cada caso, já que os elementos possuem variadas indicações de uso, possibilidades estéticas e, claro, variados custos. 

A seguir, vamos conhecer três sistemas de pilares protéticos e analisar como cumprem as funções necessárias.

Pilares de titânio

Os primeiros pilares a suportarem coroas protéticas foram os metálicos, principalmente os de titânio, que ofereciam altas propriedades mecânicas e de biocompatibilidade. Tanto que a característica mais favorável dos pilares de titânio é a grande resistência aos esforços mecânicos. 

(Imagem: Harmony Dental Care | Reprodução)

Entretanto, sua opacidade e cor metálica são fatores limitantes na questão estética. Sendo assim, é comum que haja o escurecimento na gengiva marginal em alguns casos. Por esse motivo, pilares de titânio podem ser mais indicados para áreas de baixa exigência estética.

Além disso, um outro fator limitante dos pilares de titânio é que, em uma mudança de perfil entre o provisório e o definitivo, o posicionamento da margem gengival pode ser alterado. Esse fato compromete a arquitetura do tecido e as dimensões da coroa clínica, afetando o resultado do tratamento.

Pilares de zircônia

Os pilares livres de metais surgiram como uma alternativa aos de titânio, sendo o de zircônia o pioneiro. Essa tendência foi decisiva para o ajuste estético das peças, já que a zircônia apresentava menor mudança na cor da mucosa quando comparada aos pilares de titânio, mesmo em pacientes com tecido mole fino.

Então, cerâmicas à base de zircônia vêm sendo utilizadas na odontologia desde a década de 1990. Suas excelentes propriedades mecânicas são uma das razões, além da estética, biocompatibilidade, baixo acúmulo de placa, baixa condutividade térmica, baixo potencial corrosivo e boa radiopacidade.

(Imagem: Dentram Diş Klinikleri | Reprodução)

Após algumas revisões do material, foi analisado que pilares de zircônia tinham uma longevidade menor em comparação a sistemas metalocerâmicos. Além disso, havia certo risco de propagação de microfraturas ao desgastar pilares pré-fabricados. 

Esses problemas em pilares de zircônia, a longo prazo, eram comuns. E foi então que surgiram os pilares híbridos, ou seja, a junção de uma base metálica com um munhão livre de metal. Assim, foi possível unir resistência e estética no pilar protético.

Pilares personalizados no CAD/CAM

A possibilidade de personalizar pilares protéticos no CAD/CAM foi revolucionária para a implantodontia. Os sistemas computadorizados permitem a personalização de acordo com a morfologia de cada caso, entregando um desenho mais próximo do ideal e um ajuste satisfatório do implante.

Mas, para que isso seja possível, cada profissional precisa trabalhar de forma criteriosa. Esse processo inicia-se na clínica odontológica. Em caso de moldagem convencional, o cirurgião-dentista precisa proteger o tecido com o provisório e então realizar uma moldagem do perfil de emergência. Assim, o modelo será obtido com uma reprodução fiel, o que pode ser decisivo para o sucesso do tratamento.

(Imagem: Medical Expo | Reprodução)

Depois, o técnico em prótese dentária realiza o escaneamento do modelo de gesso e desenha o pilar no software. Nesse ponto, é importante que o TPD tenha em mente que a peça deve oferecer suporte ao tecido mole. Com esse processo, é possível ter maior previsibilidade e garantir uma estética de excelência – dois pontos fundamentais para o paciente.

Sendo assim, é possível considerar que os pilares personalizados conquistaram e continuam conquistando um espaço importante em tratamentos reabilitadores na implantodontia. Por facilitarem a adaptação, garantirem estética e propriedades mecânicas, são uma alternativa de sucesso no presente, e continuarão sendo no futuro.

Então, qual pilar protético utilizar?

Sem dúvidas, os pilares protéticos confeccionados no CAD/CAM foram revolucionários na implantodontia. Isso porque, além de oferecerem a previsibilidade de cada caso, eles permitem uma personalização que antes não era possível. Com essa possibilidade, o tratamento tem mais chances de ser bem sucedido com menores necessidades de retrabalhos.

De qualquer forma, todos os três sistemas de pilares protéticos apresentados possuem suas próprias características. Para fazer uma escolha adequada, é preciso levar em consideração a necessidade de cada caso, analisando suas indicações, propriedades estéticas e variações de custo.

(Imagem: Medical Expo | Reprodução)

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