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Conteúdo técnico

Modelos alveolares: diferenças entre a confecção convencional e digital

Por admin 25 de julho de 2022
25 de julho de 2022

Os modelos alveolares são muito utilizados em tratamentos reabilitadores para preservar a morfologia dos alvéolos e da arquitetura gengival em modelos de gesso. Assim como diversas outras peças protéticas, a confecção de modelos alveolares também apresenta particularidades de acordo com o fluxo em que é produzida.

Por isso, neste artigo, vamos mostrar as diferenças entre a confecção de modelos alveolares no fluxo digital e convencional. Acompanhe abaixo!

O que fazem os modelos alveolares?

Antes de qualquer coisa, precisamos compreender qual a função dos modelos alveolares. Demos uma breve introduzida, mas há muito mais para descobrir.

Também conhecidos como modelos de Willi Geller, essas peças servem de referência para a criação do contorno cervical e perfil de emergência para o tratamento reabilitador com prótese dentária.

Os modelos alveolares são utilizados para obter referências adjacentes ao dente com mais precisão, evitando erros na confecção da prótese dentária final. 

(Imagem: Updental Laboratório Dental | Reprodução)

A técnica tem ganhado muito reconhecimento, e traz vantagens significativas para o tratamento reabilitador. Veja algumas delas:

  • Permite reprodução facilitadora de um dente em modelo de arco total;
  • Oferece uma visão fiel da relação entre os dentes e o tecido mole;
  • Preserva a arquitetura gengival permitindo peças protéticas com contornos exatos.

Em um outro sistema de modelo troquelizado, ou seja, que utilize outra técnica, a perda de referência gengival é muito mais comum, o que prejudica a exatidão da prótese dentária final.

Sendo assim, os modelos alveolares são fundamentais para preservar as estruturas e permitir que sejam mantidas da maneira mais próxima do real, uma característica muito importante para a diferenciação do trabalho do técnico em prótese dentária.

Os maiores desafios na confecção de modelos alveolares

Seja no fluxo convencional ou digital, um dos maiores desafios na produção de modelos é o domínio da técnica de produção. 

Por muito tempo, os modelos alveolares não recebiam a atenção devida em laboratórios de prótese, e a confecção era executada por pessoas pouco experientes. 

Atualmente, essa realidade tem sido desconstruída, e mais profissionais estão investindo em treinamento nessa área. Esse fato tem sido importante para a evolução de laboratórios, já que os modelos alveolares têm sido vistos como uma etapa fundamental do tratamento reabilitador. 

E na confecção dessa peça protética, tudo está em precisão.

(Imagem: Prótese Odontológica Arte em Reconstruir | Reprodução)

Sendo assim, um troquel fiel só pode ser produzido por um profissional com prática suficiente para compreender os detalhes que precisam ser respeitados. 

No fluxo convencional, essa é uma preocupação ainda maior, já que no fluxo digital, os equipamentos de manufatura garantem máxima precisão – e essa é a principal diferença entre os dois fluxos.

Vamos entender como funciona a confecção em cada um dos fluxos? Veja abaixo!

Confeccionando modelos alveolares no fluxo convencional

No fluxo convencional, a técnica de confecção de modelos alveolares tem etapas minuciosas, é por esse motivo que a habilidade manual do técnico em prótese dentária é um ponto decisivo. 

Nesse processo, sensibilidade e tempo são duas características aliadas do profissional.

A sensibilidade porque o técnico precisará enfrentar a dificuldade de remover o troquel do modelo sem afetar a arquitetura gengival e a papila. Grande parte do sucesso da confecção da peça está nesse processo, e o treinamento também ajuda a garantir essa sensibilidade.

(Imagem: Prótese Odontológica Arte em Reconstruir | Reprodução)

Já o tempo, não tem muito segredo: dependendo do número de elementos, é necessário ter muito tempo disponível para a construção dos troquéis. 

Nesse sentido, cabe ao laboratório criar um planejamento para ter uma rotina mais produtiva.

Ambos os pontos são a chave para obter uma peça protética com a precisão necessária. A prática permite que o técnico compreenda, por exemplo, que a expansão final após a cristalização do gesso pode comprometer as dimensões da peça, prejudicando o resultado. 

(Imagem: Prótese Odontológica Arte em Reconstruir | Reprodução)

Portanto, reforçamos a importância da habilidade manual do técnico na confecção de modelos alveolares no fluxo convencional. Além da habilidade, o conhecimento do material a ser utilizado é essencial, pois existem diferentes tipos de gesso para cada trabalho.

Agora, vamos ver como a dinâmica funciona no fluxo digital!

Confeccionando modelos alveolares no fluxo digital

Apesar de o fluxo digital facilitar em questão de precisão, esse método não dispensa a necessidade de conhecimento por parte do técnico. Afinal, para garantir a qualidade dos modelos alveolares é preciso dominar o manuseio de softwares e equipamentos e o conhecimento do material.

Neste fluxo, a produção do modelo alveolar inicia-se a partir do arquivo digital do escaneamento intraoral enviado pela clínica odontológica ou do modelo físico escaneado na bancada do laboratório de prótese. 

Com o arquivo digital, é o momento de fazer o planejamento em um software de CAD. Dentro do programa, o técnico escolhe o tipo de modelo alveolar a ser produzido, o que dependerá de cada caso.

(Imagem: Prótese Odontológica Arte em Reconstruir | Reprodução)

A etapa de planejamento

Existem opções e ferramentas diferentes no software do CAD para cada peça protética a ser produzida. 

No programa, é possível escolher quais dentes serão troquelizados, delimitar a margem de individualização e selecionar a direção de inserção de cada um dos troquéis. Nessa etapa, o conhecimento do cadista é decisivo.

Após o planejamento no CAD, o arquivo digital do desenho é enviado ao software do CAM, onde será encaminhado para fresagem ou impressão 3D. 

(Imagem: Prótese Odontológica Arte em Reconstruir | Reprodução)

Nesse caso, a precisão depende das ferramentas utilizadas para a fresagem, do material aplicado na confecção e das configurações feitas pelo TPD no software do CAM. 

Sendo assim, podemos concluir que ambos os fluxos exigem muito conhecimento e treinamento, mas o fluxo digital possibilita replicabilidade, otimização do tempo de produção e muito mais precisão no resultado. 

O que o laboratório de prótese precisa analisar é o custo benefício de ambas as técnicas, considerando o investimento necessário no fluxo digital. 

Então, quais as principais diferenças entre as duas formas de confecção?

Como observamos, a tecnologia digital possibilitou maior facilidade na replicabilidade da peça, otimização do tempo de produção e maior precisão no resultado. 

Apesar da diferença de custo na confecção, os retornos podem ser vantajosos para o laboratório de prótese que optar pela confecção no fluxo digital.

Afinal, a qualidade elevada no resultado gera uma diferenciação importante no trabalho do laboratório, além de a otimização do tempo de produção permitir que mais peças sejam produzidas em menor tempo.

(Imagem: Updental Laboratório Odontológico | Reprodução)

De qualquer forma, tudo dependerá do fluxo de trabalho e dos recursos que o laboratório de prótese está disposto a investir. 

Portanto, é preciso realizar uma análise aprofundada e elaborar um planejamento estratégico para adotar novas dinâmicas de trabalho.

E você, já tinha parado para pensar nas diferenças entre os dois fluxos na confecção de modelos alveolares?

Temos muitos outros conteúdos como esse em nosso blog. Para acessar, clique aqui! 😉

LEIA TAMBÉM:

Vantagens e desvantagens de trabalhar com facetas dentárias;

Implantodontia: conheça os pilares personalizados no CAD/CAM;

Laminados cerâmicos: características dos materiais e a confecção no fluxo digital;

Protocolo ou overdenture? Entenda a dinâmica dessas próteses no tratamento reabilitador.

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